28/05/2013 - Redacao Midia@Mais
Bem vindo ao mundo paralelo da esquerda brasileira, onde errado é certo e certo é errado, ou, melhor ainda, não há certo ou errado, só quando a militância psicótica e a mídia amiga assim decidem.
Nada melhor do que um rápido mergulho no universo paralelo da educação pública superior para um retrato do Brasil sui generis em que vivemos. Como se sabe, a militância esquerdista entende tudo que é “público” como de seu uso desimpedido e segundo interesse da agenda política. O fato é que militantes picharam as instalações da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), sustentada com o dinheiro de todos. A foto neste link explicita o aspecto deplorável em que um prédio público se encontra ao ser depredado: http://g1.globo.com/mato-
Pichação é pichação, independente do que se escreve, correto? Diz o Código Penal em seu artigo 163 (http://
Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:
Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
Parágrafo único - Se o crime é cometido:
I - com violência à pessoa ou grave ameaça;
II - com emprego de substância inflamável ou explosiva, se o fato não constitui crime mais grave;
III - contra o patrimônio da União, Estado, Município, empresa concessionária de serviços públicos ou sociedade de economia mista;
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, e multa, além da pena correspondente à violência.
Irritado com o CRIME, um professor da mesma universidade destempera-se e posta numa rede social um protesto contra a sujeira, sem medir palavras e atacando quem ele julga ser responsável pela depredação: http://g1.globo.com/mato-
O resultado? Tanto a imprensa quanto a direção da própria instituição voltam-se ferozmente contra o professor, prometendo sindicância e punição. O homem é execrado pela própria militância envolvida com a depredação e ninguém parece se lembrar de apurar quem sujou a parede do prédio público.
Não seria de plena responsabilidade dos administradores da universidade zelar pelo patrimônio público, em vez de ficar inventando regras de censura ao pensamento de outros brasileiros? São pagos com nosso dinheiro para quê, afinal?
Ademais, a lamentável sucessão de fatos merece algum outro comentário?
http://www.midiaamais.com.br/?c=ver_noticia&codigo_noticia=2716
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